Butiazeiro / Butia capitata

Ref. 401

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Características

Butiá

Nome científico: Butia capitata

Sinonímia: Calappa capitata, Cocos capitata, Syagrus capitata, Butia bonnettii

Nomes populares: Butiá-azedo, Butiá-vinagre, Cabeçudo, Guariroba-do-campo, Coquinho-azedo, Coquinho, Butiá-de-praia, Butiá-açu, Macumá, Butiá-

felpudo, Butiá-branco, Butiazeiro, Butia, Coqueiro-cabeçudo, Jerivá

Família: Arecaceae

Categoria: Árvores, Árvores Frutíferas, Palmeiras

Clima: Mediterrâneo, Oceânico, Subtropical, Tropical

Origem: América do Sul, Argentina, Brasil, Paraguai

Altura: 3.6 a 4.7 metros, 4.7 a 6.0 metros

Luminosidade: Meia Sombra, Sol Pleno

O butiá ou butiazeiro é uma palmeira de estipe único, monóica, muito frutífera e ornamental, nativa do sul do Brasil, Argentina e Paraguai. Suas folhas são longas, pinadas, arqueadas, recurvadas e de cor verde a azul-acinzentada. Elas apresentam bainhas espinhentas e persistentes, que recobrem o caule na maioria das vezes. O caule, por sua vez, é bastante largo, robusto e de crescimento lento. As inflorescências surgem na primavera, com numerosas flores unissexuais e pequenas, que atraem abelhas. As flores masculinas de uma mesma planta geralmente não amadurecem ao mesmo tempo que as flores femininas, favorecendo a polinização cruzada. Os frutos são do tipo drupa, carnosos e ovóides, com polpa fibrosa, amarela a alaranjada. Em cada fruto há uma a três sementes.

O butiá é uma planta bastante rústica, tanto no aspecto, quanto na facilidade de cultivo. Ela pode ser plantada isolada, como destaque, ou em linhas e grupos, sendo interessante seu uso no paisagismo urbano. A manutenção do butiá é muito baixa, requerindo apenas uma ou duas fertilizações anuais. Ela acrescenta um indiscutível efeito tropical e nos presenteia com abundantes e deliciosos frutos. Seu caule recoberto é um verdadeiro habitat para inúmeras espécies de epífitas, como samambaias, cactáceas, orquídeas e bromélias. Não é incomum ver as próprias sementes do butiá germinando nesse ambiente. Para jardins mais formais, no entanto, é interessante podar as bainhas persistentes rente ao tronco. Assim obtém-se um aspecto mais elegante, sem prejuízo à planta. O butiazeiro é uma espécie de eleição para áreas de reflorestamento, pois seus frutos atraem a fauna silvestre, o que favorece a reconstituição da mata.

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