Amoreira Preta / Morus nigra

Ref. 000231

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Características

Amoreira Preta

Nome científico: Morus nigra

Nomes populares: Amora, Amora-negra, Amora-preta, Amoreira, Amoreira-do-bicho-da-seda, Amoreira-preta

Família: Moraceae

Categoria: Árvores, Árvores Frutíferas, Medicinal

Clima: Continental, Mediterrâneo, Subtropical, Tropical

Origem: Ásia

Altura: 3.6 a 4.7 metros, 4.7 a 6.0 metros, 6.0 a 9.0 metros, 9.0 a 12 metros

Luminosidade: Sol Pleno

A amoreira é um árvore decídua de porte é médio, alcançando de 4 a 12 metros de altura. As folhas são simples, ovadas a cordiformes, cartáceas, de margens serrilhadas ou dentadas e recobertas por uma pilosidade que as torna ásperas ao toque. As mudas podem apresentar folhas lobadas. As inflorescências surgem no final do inverno e são do tipo espiga, pendentes, onde se reúnem flores brancas minúsculas. Os frutos são pequenos aquênios, carnosos e negros quando maduros, reunidos em infrutêscências.

Apesar de ser frutífera, a amoreira não deixa de ser ornamental. Sua copa é ampla, fornecendo sombra fresca no verão e permitindo a passagem de luz no inverno, com a queda das folhas. É perfeita para pequenos pomares domésticos, pois é rústica e não necessita de cuidados especiais para frutificar em abundância. O plantio dessa espécie só não é recomendado para arborização ao longo de ruas e avenidas, assim como estacionamentos, pois a queda do frutos e folhas suja os automóveis e o chão. Por ser facilmente dispersada pelos pássaros, a amoreira-negra pode se tornar invasiva em alguma situações.

Os frutos, ricos em vitamina C, fazem a alegria da criançada e dos passarinhos e ainda se prestam para saborosas geléias, vinhos e licores, assim como uma infinidade de sobremesas. Entre as amoreiras, a espécie M. nigra é a que apresenta frutos mais doces, maiores e de sabor mais pronunciado. Suas folhas são utilizadas na alimentação do bicho-da-seda, embora a amoreira-branca (Morus alba) seja a preferida pelos criadores.

Deve ser cultivada sob sol pleno, em solo fértil, profundo, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente no primeiro ano de implantação. Apesar de ser originária de clima temperado, a amoreira se adapta bem ao clima tropical e subtropical. Adubações anuais com esterco de curral curtido e podas de limpeza estimulam frutificações abundantes. Não tolera estiagem prolongada ou ventos fortes. Multiplica-se por sementes e enxertia, mas principalmente por estaquia e mergulhia dos ramos.

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